Japão decidiu queimar cerca de 2 milhões de toneladas de madeira dos escombros deixados pela última catástrofe sofrida. O país foi arrasado por um terremoto seguido de um tsunami, em 11 de março. A ideia é gerar energia elétrica, mais precisamente 200 mil MW, em seis fábricas na região da capital, Tóquio.
A medida deve reduzir o déficit de energia, estimado em até 15 mil MW nas áreas que eram abastecidas pela Tokio Electric Power, operadora da usina nuclear de Fukushima Daiichi. O gasto estimado é de R$ 7 milhões. A preocupação do governo é com os meses de julho, agosto e setembro. Nesta época, cresce o consumo de energia por conta da utilização do ar-condicionado.