Um levantamento do Sindicato da Habitação de São Paulo e que levou em conta os contratos novos de locação residencial assinados em junho mostra que, na capital paulista, eles tiveram aumento médio de 0,3% em relação a maio. O dado fica ainda mais gritante, quando computados os últimos 12 meses: acréscimo de 11%.
Segundo o sindicato, a escassez de oferta originada por um longo período de reajuste inferior à inflação puxou a elevação maior no valor dos contratos novos. Entretanto, a variação média de 0,3% é a menor registrada desde janeiro (0,2%). Casas e sobrados foram os tipos de imóveis locados mais rapidamente – de 11 a 27 dias. Nos apartamentos, a variação foi de 17 a 35 dias.