O Banco do Brasil saiu na frente. Antenada às necessidades de adaptação do sistema financeiro a perfis familiares atuais, a instituição, uma das mais emblemáticas do País, passou a conceder o crédito imobiliário por meio da confirmação da união homoafetiva. A confirmação deve ser feita por escrito.
A composição de renda entre amigos, parentes e casais, sejam heterossexuais ou não, já era permitida por outros bancos. A diferença, agora, é que no Banco do Brasil os parceiros podem entrar num consórcio imobiliário. O banco espera que a medida, a médio prazo, gere um aumento de 5% a 10% de mutuários em seus quadros. Para ter a proposta aceita pelo banco, os parceiros devem comprovar a relação, renda e capacidade financeira.