O levantamento foi realizado para a revista Science. Ele mostra que não falta muito para que casas dotadas de sensores e programas de computador para antecipar nossas necessidades, façam automaticamente tarefas que podem melhorar nossa saúde, facilitar nossa interação social e, sobretudo, ajudar a economizar.
Muitas casas já possuem a maior parte do aparato mais complicado necessário para essas tecnologias. Os aparelhos sensores já estão embutidos em fornos de microondas, aparelhos de TV e timers para ligar e desligar aparelhos eletrodomésticos. O que falta é interligar tudo.
A casa deve ‘pensar’ sobre o que você quer e usar esses componentes para fazer a coisa certa no tempo adequado. Tecnologias já em testes incluem o agendamento de equipamentos como máquinas de lavar roupa e louça, secadoras, a manutenção da temperatura da água nos reservatórios e o alerta caso algum aparelho seja ligado ou desligado.
Com a tendência mundial de envelhecimento da população, o cuidado aos idosos é visto como um dos mercados mais promissores para essas novas tecnologias.