O que vai ficar do 50º Salão de Milão

O que vai ficar do 50º Salão de Milão

Foi encerrada no último domingo, a 50ª edição do Salão Internacional de Milão. Neste ano, ela teve nada menos do que 2.720 expositores, espalhados por 210 mil m², em 21 pavilhões. Para efeito de comparação, em 1961, primeiro ano da feira, eram 328 expositores e 11 mil m² de área. Neste ano, ganharam corpo as diversas releituras de peças como sofás, mesas, cadeiras e luminárias, com destaque para os materiais sustentáveis e que trazem menor impacto ao ambiente. Assim, profissionais mundialmente renomados, como o francês Phillipe Starck e a arquiteta iraquiana Zaha Hadid, emprestaram seu talento a peças e empresas, dando ao evento mais charme e bom gosto.

Zaha, por exemplo, apresentou a Z Chair (foto), que deve entrar para a história do mobiliário contemporâneo. Outra novidade foi a parceria da Disney com a DuPont, que criou a exposição ‘TRON designs CORIAN®’, unindo cinema e design. A exposição era baseada no filme ‘TRON Legacy’. O Salão de Milão também contou com eventos paralelos. Em destaque, a Euroluce – iluminação; Salão do Complemento e Decoração; Ufficio, Escritórios e Salão Satélite e Exposição de Jovens Designers. Além disso, expôs em diversos showrooms pela cidade e regiões como Brera, Zona Tortona e Zona Lambrate.