Agora é oficial. De acordo com uma portaria conjunta do Ministério das Minas e Energia, Ministério da Ciência e Tecnologia e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, publicada no Diário Oficial da União na semana passada, até o ano de 2016, as lâmpadas incandescentes deverão ser retiradas do mercado. A medida tem caráter econômico e faz parte do Programa de Metas das Lâmpadas Fluorescentes Compactas.
Também fará com que o País economize cerca de 10 terawatts-hora (TWh/ano) até 2030 – mais do que o dobro conseguido com o Selo Procel, segundo a Agência Brasil. Existem hoje 147 modelos de lâmpadas incandescentes, de quatro fabricantes diferentes. Estima-se que essa lâmpada seja responsável por 80% da iluminação residencial no Brasil. Como se vê, serão cinco anos de trabalho duro pela frente!