O museu Soumaya, que tem forma escultural e abriga toda sorte de relíquias e objetos de arte como quadros, pinturas, esculturas e mobiliário do século 14 até os dias atuais, tem o dedo – ou melhor, os cifrões – de Carlos Slim, o homem mais rico do mundo, segundo a revista Forbes. O que isso muda? Muito, caro leitor. Por exemplo, é no Soumaya que se encontra hoje a segunda maior coleção do mundo de esculturas de Rodin.
O dinheiro de Slim também ajudou a erguer mais rapidamente o monstro de concreto e 28 colunas curvas de aço – cada uma com forma própria – unidas por anéis. Para conservar a durabilidade do edifício, a fachada foi composta por módulos hexagonais de alumínio. Conheça um pouco mais dessa maravilha da arquitetura moderna neste vídeo colhido pelo Portal Arquitecasa. Bom filme!