Os pesquisadores da Xerox criaram o que parecia impossível: um tipo de tinta que pode conduzir eletricidade. A ideia é usá-la para colocar circuitos eletrônicos sobre plásticos, filmes e produtos têxteis. O invento é tão genial, que basta dizer que, nos próximos anos, seremos capazes de dobrar aparelhos eletrônicos, como e-books e telas de tevê. Mais do que isso: pode-se até “imprimir” o condutor em folhas de plástico, como se fosse um simples documento.
Os chips, hoje onipresentes nos eletroeletrônicos, depois da invenção da Xerox, tendem a dar lugar à tinta. Essa, simplesmente, seria “vestida” pelas pessoas. O princípio é simples: sobre uma lâmina plástica, depositam-se os circuitos eletrônicos em forma líquida, camada por camada. A “tinta condutora” leva metal e derrete a 140 graus Celsius. Para derreter, metais normais precisam atingir 1000 graus. Prepare-se!